É uma deidade feminina do budismo Vajrayana ("Caminho Diamantino", que simboliza a sabedoria que discerne agudamente como um raio). O Vajrayāna foi introduzido no Tibete por Padmasambhava (em tibetano Guru Rinpoche), no século VIII, durante o reinado de Trisong Detsen.
Tara Branca é a mãe da compaixão, o aspecto feminino do Buda, indissociável do estado desperto iluminado. Todas as deidades budistas femininas são aspectos seus.
Tara Branca, identificada com a Princesa da China, esposa do primeiro rei budista do Tibete, Songtsen Gampo, séc. VII. Em geral associada a Kuan Yin, que também é representada na cor branca.
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